Ri fêmea, sofre safa,
vendo a verdade da vertigem
Sede de amar, cede em falar
Florece em sabor, se aflige em saber
Ainda que não aceite
A vinda de um sentimento,
Fica em virginal deleite,
Valida do olhar atento
Âmago de meu sorriso
Tolo eu sei, pagão, vulgar
Sinto um fulgor impreciso
Já começo a crepitar
Temes o fogo, foge
Deixando fragrancia no ar
E lânguida ao vento fulgura
Sonhando afagos em fugaz ternura.
Teus poemas são de laycra.
ResponderExcluirfacilmente as vidas alheias cabem dentro deles.
te vejo assim como um alfaiate-poeta.
rs...
Obrigada.