Presente da primavera
Desabrochou em meu peito
A minha flor, flor do Lácio
Dona do meu pensamento
Causei seu sorriso e sem ter aviso
O meu foi nascer pelo seu poder
Sorri em segredo, por tédio, medo
Da pétala até dizer mal-me-quer
Da venenosa pétala do mal me querer
Nessa tragédia da inércia
Sorrisos dados
Não se tocaram
Viraram passado
Sem um amor pelo qual morrer.
Hoje é 1º de Fevereiro, kra.
ResponderExcluirMas muito bom seu poema :)
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