Buscando novos amores
Cada passo, um delírio
Passo a passo, peço espaço
Transito entre carros intransigentes
Me atiro destro e desvio valente
Vadio e vidente
Fujo e feito
Chuva
Cores
Estrépito
Blasfemo e ergo o rosto rubro e marrom entre ais
Lacônico, limpo a lama
Esperando a esmo
Rumores ao redor
Gânglios
Inexorável qual aço
Pouco posso ante o lírio
Escorreguei no chão de flores
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Agora
Só existe o agora
Digo e repito um milhão de vezes
Mas então te digo: Por hora,
marquemos o agora pra daqui 3 meses.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Poema para Vanessa
Contrariando o dia,
À penumbra da noite
Ignora todo o sol,
O coração
Que no ar condicionado
Não vê condições de ar
E no decorrer da tarde.
Tarda
Mas logo a noite cai
Pra iluminar o peito.
Sol é a própria poesia.
Arda.
Nó da gravata não aperta
Mais do que o nó da garganta.
Quando chegar outro dia.
Mas hoje, não.
À penumbra da noite
Ignora todo o sol,
O coração
Que no ar condicionado
Não vê condições de ar
E no decorrer da tarde.
Tarda
Mas logo a noite cai
Pra iluminar o peito.
Sol é a própria poesia.
Arda.
Nó da gravata não aperta
Mais do que o nó da garganta.
Quando chegar outro dia.
Mas hoje, não.
Assinar:
Postagens (Atom)